Seguindo com a escolha mais votada no Twitter da Pah, hoje é dia de falar sobre o tabu de incluir política na discussão sobre anime e mangá no Cantinho da Pah~. Para isso, voltamos para a história do nascimento do mangá e dos animês para mostrar que a política sempre esteve presente.

De uma forma ou de outra, muitos dos principais expoentes do mangá foram influenciados diretamente por situações políticas e tentaram adicionar essas vivências em suas histórias, mesmo que de forma mais leve.

No campo da animação, a história não é muito diferente, nos mostrando até que produções originais tinham um tom mais sério em assuntos ambientais e sociais. Para basear todas essas informações, criamos dois textos para mostrar essa relação, utilizando autores do campo cultural para referenciar os fatos ocorridos.

Caso tenha gostado do episódio e queira contribuir financeiramente com o projeto, acesse o PicPay ou procure no aplicativo por @cantinhodapah. Esse projeto é contribuído atualmente por Felipe Da Paz, Yago Badaró, Ilton Alberto Junior, Mauro Weber e Lucas Costa. Muito muito obrigada por apoiarem o projeto desde tão cedo!

Editor do cast: Weslley De Sousa (@aquelesousa)

Identidade visual do cast: @iurypadilha

Textos usados como referência para o Cantinho da Pah

Planos do Cantinho da Pah no PicPay

Metas para os assinantes

Essas metas são para batermos certos valores mensais para que textos cabulosos sejam criados no Chimichangas, no molde dos textos:

Meta 1: R$50 mensais – Pedofilia no Japão: o que precisamos saber para colocar esse tema em discussão no cenário otaku? (META BATIDA. PRODUÇÃO DO TEXTO INICIADA)

Meta 2: R$100 – Pirataria de mangás e animês no Brasil: como falar concretamente em solucionar o problema?

Meta 3: R$150 mensais – Hentai, NSFW e R+18: como diferenciar os conteúdos pornográficos do Japão e como esse mercado é rentável.

Meta 4: R$200 mensais – O que a pós-verdade tem a ver com a cultura pop?

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